Uma das coisas que me tem chocada nesta história das mortes no Meco (tirando a tragédia em si, a barbaridade das praxes, o circo mediático que os meios de comunicação social orquestraram e outras coisas igualmente repugnantes) são os “documentos” que supostamente seriam elaborados pelos estudantes no âmbito das actividades do grupo de praxe. Caramba, mas aquela gente não sabe escrever? Estudantes universitários, com pelo menos 12 anos de formação, que escrevem como se tivessem acabado agora a escola primária? Erros de sintaxe a torto e a direito. Ainda por cima em documentos supostamente oficiais, nos quais eu suponho que houvesse um mínimo de esmero (talvez seja ingénuo acreditar nisso, mas pronto). Faz-me temer, e muito, pela qualidade do ensino.

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