“E nós ficamos, eternamente, sem vergonha, à espera que regressem.”
Maria do Rosário Pedreira, Poesia Reunida, p.19.
Sim, espero que regresses. Espero que venhas como sempre, de sorriso em punho, cheia de gestos e loucura, salvar o meu pequenino coração. Espero que regresses, mas o tu que espero já não é o tu que és, e o amor com que sonho já não é feito dos nossos nomes.
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